Concreto armado racha em meio às poucas pedras do mundo que ainda existem em mim
O que a natureza lhe entrega a sociedade lhe tira
E em meio a todo caos, guerra eterna, a normalidade respiraRefrão:Se acaso eu lhe encontrar em vidas loucas, o estado alerta não é bom ou ruim
Concreto armado racha em meio às roucas vozes que bradas ilusões sem fim
O que a natureza lhe entrega a sociedade lhe tira
E em meio a todo caos, guerra eterna, a normalidade respira
(refrão)
Sobre:
A primeira versão dessa música foi escrita em junho de 1993. Gravada pela minha ex-banda “Alta Ralé”. Passou umas duas semanas entre as mais pedidas da rádio cidade; só tinha um problema: a letra dela era idiota. O “problema” é que eu gosto muito da melodia, e não queria perdê-la; então, 14 anos depois, eu resolvi reabilitar a memória da música, lhe dando uma letra nova (daí o nome “versão II”).
