Esse ano, ainda com tudo de ruim que ocorreu, eu manteria uma tradição autoimposta: postaria minha mensagem de ano novo. Foi assim o nascimento dele, no fim de dezembro de de 2020:
26/12 – Criei o tema, concebi o formato. Diferente dos outros anos nem seria uma letra feliz e muito menos de otimismo irreal, falaria sobre resistir nessa época difícil;
27/12 – Montei a melodia, harmonia e escrevi a letra.
“Perdas, Vazio, 2020 nos testou a fio
Distância segura, encontro é fatal
Houve esperança, mas tudo, então, saiu do normalE o que nos resta é Resistir, Resistir
O que nos resta é só Resistir
Resistir, Resistir
2021 nos olha nos olhos e diz pra RESISTIR!”
28/12 – Gravei o áudio. Usei microfone de mão para ficar mais autêntico, e a guitarra, ligada direto na mesa, foi a Noyellow; gravei separado, mas não precisou de correções, bastou uma tomada de cada performance;
29/12 – Montei o arquivo de edição e elaborei as legendas, com o timing, efeito e posicionamento de cada uma;
30/12 – Gravei as duas tomadas de rosto, que surgem nos cantos do vídeo;
31/12 – Gravei as cenas abertas. A principal que enche o vídeo. Três tomadas, delas, usaria dois no corte final. A terceira tomada aparece já no final do vídeo no canto esquerdo abaixo.
De última hora coloquei “Feliz 2021” na legenda, até agora não a havia colocado, por medo de ser um otimismo exagerado, mas acabei colocando.
Editei e postei o vídeo no instagram, facebook e youtube. Missão cumprida, tradição mantida.
Onde errei: Perdi a mão das mudanças do Instagram, e o vídeo nessa plataforma ficou fora das dimensões. Em anos anteriores ele ficava contido na tela quadrada do insta, agora não mais, corou legendas e tirou muito do visual da obra, e ainda enviou de lá para a conta 1 do facebook, propagando o imperfeito para aquela conta. Mas agora aprendi.
