Hã? Um post sobre netbook? O Marco virou vendedor? É jabá da Acer?
Não. Calma.
É que ontem entreguei meu livro novo, o “TGP turbinado” para revisão e, nos últimos 106 dias da minha vida, fiquei debruçado, quase que todo meu tempo livro, nesse netbook aqui, um Aspire One.
A cada novo livro (e já se vão cinco) compro um novo netbook; não sei porque; acho que é uma forma inconsciente de começar um trabalho realmente “do zero”.
Para o do TGP turbinado foi esse Aspire que estou escrevendo aqui; o menorzinho, de 10.1. Anda comigo pra todos os lugares, por isso vivo com uma bolsa tiracolo por onde vou.
Netbook ótimo, nem custou caro e, o melhor de tudo, aguenta o tranco.
Só tecla na porrada; fecho a tampa batendo com tudo (desligar computador é para os fracos); já derramei café, chá, suco de laranja nele; já comeu salada, farofa, molho barbacue, e continua firme, funcionando.
A bateria dele é de fé: cinco horas, mesmo!
As teclas, juntas, nos deixa teclar rápido de forma segura e confortável.
E ainda tem o componente emocional: Antes dele, eu tive um outro Acer Aspire One, de modelo anterior, no qual escrevi o “Direito Empresarial imprescindível”, em 2009. Ele foi roubado de uma mesa da praça de alimentação do Studio 5; fiquei triste pelo computador e pelos arquivos que, dentre eles, estava o já iniciado livro “Direito do Consumidor – aprenda de uma vez!” que eu lançaria seis meses depois, eu o reescrevi, mas sempre achei que não ficou igual (não ficou mesmo, óbvio!) ao que foi levado no Aspire.
E agora, escrevendo de novo em um aspire (outro modelo, mais novo), lembro do meu antigo companheiro velho de guerra.
Enfim, os escritores vão entender a importância dessa maquininha, é a ferramenta pela qual nossa criação ganha vida e vira um produto.
Valeu Acer Aspire One!