Toy Story – Conheci agora, no 4

Estou assistindo ao Toy Story 4, Nunca assisti algum antes. Por décadas ouvi falar em “Woody”, “Buzz”, “Andy” e “Batata”, acho que agora já é tempo de ir (vir) assistir.

Vim acompanhar a namesposa que quis muito assisti-lo. (Escrevo enquanto o filme passa na tela)

No cinema,  quase só pessoas de vinte e pouquinhos anos, certamente estavam assistindo ao filme que lhes marcaram. As poucas crianças que eu avistei lá certamente era filhos dos fãs, que queriam mostra a seus rebentos a obra que lhes fez a infância e adolescência.

E eu sabia bem que estava presenciando um altar sagrado para esses dessa geração. O primeiro filme da série é de 1995, uma existência de vários foi ponteada por esses personagens, então.

E sabia que assistiria a uma franquia que só teve elogios nos três filmes anteriores.

Eu não tinha qualquer ideia da linha da história, temi que ficasse deslocado no enredo, mas mantive a esperança que os roteiristas contemplassem os oveis expectadores.

O universo do filme é bem claro: brinquedos ganham personificação e humanização quando os humanos estão longes ou desatentos. Na presença e atenção dos humanos, voltam a ser “apenas” brinquedos. Há dois universos paralelos de histórias: um entre os brinquedos e outra da interação dos brinquedos com os humanos.

Tive a certeza de que o filme tem várias camadas: uma para crianças, e uma para adultos, não duvido até que algumas mensagens foram feitos somente para adultos entender, inclusive.

Chegando em casa fui assistir às críticas do filme do YouTube, fiquei feliz ao ver que era mesmo o que pensei: um filme multi camadas e de vários núcleos de entendimento, isso explica o sucesso da franquia, e justifica ter deixado aficionados os que o assistem.

Eu serei um deles, logo assistirei aos três primeiros filmes.

1 thought on “Toy Story – Conheci agora, no 4

  1. Que bom que você gostou, quando olhei para o lado e vi você assistindo (mesmo), fiquei assustada (feliz) rsrs…
    Assista os três primeiros filmes, não vai se arrepender! 🙂

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