19 thoughts on “Telex. Você chegou a ver algum?

  1. Um senhor que trabalhava comigo disse que o telex veio do budô – não é assim que se escreve, mas que se lê. Ele disse que tinha duas teclas de um lado e três do outro, daí o motivo de a fita ser perfurada com 2 furos de um lado e 3 de outro, sendo separados por um furo pequeno, durante toda extensão da fita.

  2. Meu nome é .HUGO R. FONSECA, TENHO um orgulho enorme de ter sido um Técnico de teleimpressores olliveti TE. 315.
    Era um garoto de 20 anos, que já trabalhava na Ericsson. Em 1977, passei em um concurso da Embratel. Fui para Sampa, quatro meses de curso no Te. 315. Tendo obtido aprovação, fui admitido como funcionário. Trabalhei duro por vários anos.
    Porém, Telebrás foi privatizada, daí fiz acordo sai. Veio Governos de Color etc…
    Ficaram só lembranças, daí fui para Bco do Brasil, até me aposentar…..Telex Te.315, foi e será a maior invenção da eleromecanica, nada igual. Hoje, tudo derivou do telex, este foi o pontapé. Me sinto feliz de lembrar quanto me deu trabalho essa Mk. Mas, foi a minha grande façanha. Hoje, estou na fazenda, faço tudo, depois de consertar o telex, tudo ficou muito simples para mim, em geral. Fico envaidecido de rever sempre um telex. Abraços

  3. Eu fiz curso para operadora de telex em 1980 na cidade de Santa Maria RS..Eu estava iniciando emprego na itaú seguradora, saudades.

  4. Estou montando um museu de tecnologia na Alterdata Software, e gostaria de ter um TELEX no acervo. Se tiver algum ou souber de alguém que tenha, eu tenho interesse.
    Obrigado

  5. Eu trabalhei em um escritório, em 1990, e lá havia um telex, um aparelho fax e uma máquina de escrever. Como secretaria eu usei todos esses aparelhos e gostava muito de usar o telex! Me lembro muito bem da linha fita amarela toda perfurada e dos “confetes”! Eu tinha 18 anos na época. Neste ano completo 50. Saudades…

  6. Fui Operador por um periodo curto na extinta COSIPA de Cubatão, mas me aperfeiçoei em ler as fitas perfuradas sem precisar passar na máquina, os operadores mais antigos ficavam admirados, acho que eu fui um hacker do Telex kkkkkkk

  7. Ola. Sou o Marcos do Paraná, estou restaurando uma maquina telex Ecodata, aquela azul modelo EL-5010, por favor quem tiver o manual desse telex, me avisem, pago bom valor pra quem me ajudar a encontrar o manual (teconline@hotmail.com). ATT

  8. Trabalhei com a linha Olivetti e Ecodata, sendo que a venda magnifica, se vendia em média 100 a 200 máquinas por dia. Trabalhava das 07:00 as 22:00h, montando e revisando todos esses modelos. Seu declínio veio em 1993, com a entrada dos FAX e os 1º computadores para uso residencial e para algumas empresas, principalmente Bancos.

  9. Bah… Não sei a tua idade, mas hoje, 28/01/2024, tenho 49 anos.
    Usei essa máquina em 1994 enquanto fazia estágio no CESEC – SETE DE SETEMBRO, Porto Alegre…
    Depois que fazíamos as cartas de importação, tínhamos que transmitir em alguns casos, usando essa máquina.
    Na época eu tinha só 19 anos, e me sinto feliz por ter usado aquela máquina.
    Uma coisa que eu descobri, é que dava para criar Campos e aguardar o preenchimento desses campos antes de continuar com a transmissão das mensagens. Eu criava mensagens e criava campos do tipo nome, valor, data, etc… Quando fazíamos a leitura da fita, ela parava nesses pontos, aí era só preencher esses campos, apertar a tecla para continuar a leitura da fita, daí era só guardar a fita padrão e esperar pela próxima transmissão…
    Comecei a estudar informática com 14 anos, em 1988. Passei pelas gravações em fitas K7, pelo disquete de 5 1/4″ de 360Kb, pelo de dupla densidade de 720Kb, pelo super top, também de 5 1/4″ de 1,2Mb… Até chegar o disco de 3,5″ com 1,44Mb… Aí o mundo começou a mudar.
    Passei pelos MSX Expert, pelos Hotbit, pelos CP 200, CP 400, CP 500… Aí vieram os PCs XT… Depois os PCs AT 286, 386, 486, 586, e os Pentium… A partir daí a gurizada mais jovem deve estar mais a par do assunto.
    Foram os processadores Intel Pentium que começaram o crescimento vertiginoso da indústria da informática.
    Só para constar, também cheguei a usar uma impressora chamada GLOBUS B 300.

  10. Eu fui teleptista nos idos de 1988 na FINEP e tive o prazer de usar o TE-520 com a fita amarela e depois com a memória interna, com um visor em verde que ficava no lugar daquele recorte de plástico onde estava escrito Olivetti 520. Antes dele, era o TE-315 que não cheguei a conhecer.

  11. Consertei muitos teleimpressores EE-980 da Siemens. Tinha que ter um estoque grande de margaridas.

  12. Olá, boa tarde!
    Fui operador de telex entre 1976 e 1980 num escritório de um a indústria metalúrgica.
    A máquina era uma Siemens alemã.
    Tudo que você descreveu no seu POST me trouxe boas lembranças. A fita de perfurar amarela, o rolo de papel, que no nosso caso, era em duas vias carbonadas…os códigos “NP”…”NC”… Eita tempo bom!!
    Quando precisava fazer uma correção, no momento que estava gravando uma mensagem, pelo que me lembro, era assim: supondo que você escreveu “erado” quando queria dizer “errado”, bastava retroceder a fita perfurada contando as letras da palavra que se queria corrigir. No caso do “erado” , a gente voltava a fita três furos. Aí, bastava continuar escrevendo do “er….pra frente. Era uma “ginástica “, mas era assim que funcionava. Rss

    1. Rapazzzzz que experiência! Engraçado que parece que isso foi há uns 200 anos, tamanho o avanço de tudo.

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