Minha atual exposição midiática me tem trazido um problema: Eu não tenho conseguido dar vazão às perguntas que me chegam; eu simplesmente não tenho como lhe dar atenção.Não tenho escritório, consultório, celular disponível ou horário para encontros pessoalmente.
Se você me contactou no Facebook para que eu lhe responda algo sobre Direito, lamento: simplesmente não tenho como.
– Recebo quase cem dúvidas por dia, entre redes sociais, e-mail, corredores das faculdades e na rua;
– Ministro aula em três faculdades, nos três turnos, tenho uma hora e meia de intervalo para almoço. Saio de casa antes das seis da manhã e chego quase onze da noite;
– Cada pessoa que me pergunta algo tem a certeza de que sua dúvida é a única que tenho para responder naquele momento;
– Eu simplesmente não tenho uma estrutura de atendimento a dúvidas. Sou eu sozinho, solitário, por mim e comigo; quando eu tiver, divulgarei;
– Não advogo desde 2005 (me aposentei para assumir o magistério); ou seja: não tenho “escritório”, “endereço de consultório” nem “telefone profissional”;
– Já me referi a isso em post anterior, apenas não de modo tão direto, como eu deferia tê-lo feito desde então;
– Acho que ficam chateados comigo quando e porque eu não respondo às dúvidas, acho que pensam que não dou a devida atenção;
Eu realmente gostaria de houvesse alguma forma de lhe fazer entender isso, sem que você ficasse chateado(a) comigo.
Como disse, já tenho dois posts aqui no meu blog sobre isso:
“Não sei o que fazer com tantas perguntas”
“Sou, mas não “estou” advogado; nem consultor particular”
Acho que agora consegui explicar porque não estou tão à disposição para lhe responder quanto você achou que eu estivesse,
e eu realmente gostaria de estar, acredite.
Com carinho,
Marco Evangelista.
Aliás, a título de informação (não de indicação), clique aqui para uma lista de advogados de Manaus, com respectivos contatos.
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