Dia desses, acho que na última quinta, acordei 3:30 da manhã. Liguei a TV aleatoriamente e lá estava passando: Big Bang.
“Mas, a essa hora? Será que alguém, além de mim, está assistindo?” – Pus-me a pensar…
– O programa mudou nada, ou quase nada, nesse tempo todo (mais de vinte anos) – e, se mudou, não necessariamente foi pra melhor – a edição a que assisti, por exemplo, não teve sequer encerramento; acabou abruptamente no meio de uma reportagem, já entrando o próximo programa da grade;
– Já esteve em todos os dia e horários da grade daquela emissora;
– Os caras ou são sócios e ou são muito amigos dos donos da emissora, pois parecem nunca haverem se importado com o ibope – é isso mesmo, estão na ativa mesmo que você não goste;
– Por falar em não gostar, isso é um fato: nunca ouvi ou li alguém elogiando esse programa – isso me parece um sintoma de vergonha de admitir que gostam;
– EU GOSTO do programa por questões pessoais e históricas: lembro das vezes em que voltava de shows (das bandas que eu tocava nos anos 90), ou quando terminava os ensaios e iam todos embora, adivinha qual era o único programa local que ainda passava àquela hora na TV? E Estou falando em uma época em que não existia TV a cabo multicanais nem internet.
– Comprei o CD deles na loja Disco Laser, e uma das músicas eu gosto muito, até está no meu iPod e a escuto na corrida: “Felicidade”.
– Um deles foi meu aluno, na Nilton Lins. Nunca lhe disse que gostava do seu programa, o mais perto que cheguei foi mostrar o CD e elogiar a música, e ainda assim a reação foi entranha: mesmo com o a música tocando do notebook, ele demorou a reconhecer a música como gravada por eles – vai ver não trabalhavam muito a música.
– Nos anos 90, era um dos programas em que eu queria aparecer com a banda (além do da Hebe e da Baby Rizzato);
– Esse Big Bang é um daqueles programas que você pode até nem assistir, mas acha legal que ele exista, sem nem saber o motivo disso – Espero que fiquem ainda umas boas décadas no ar…
Compartilho do mesmo sentimento de não admitir q gosto, mas acho legal ainda existir. É um programa non sense, onde dois caras “maduros” se portam como adolescentes, porém mesmo vc sentindo vergonha alheia, te faz querer assistir até onde vai td aquilo. Hj estava assistindo, as 3:30 da manhã, e senti a falta do Átila Rayol e percebi q o programa passou a se chamar Big e Bang family, talvez esta seja a primeira mudança no formato em mais de 20 anos de existência. Se alguém souber o motivo da mudança por favor ajude a esclarecer.
Ola! Marco Evangelista
Eu também gostava muito do programa ,mas também curtia muito as musicas do cd
eu já procurei pela internet e não acho ,tem como você mandar os nomes da musicas
ou tirar print e manda pelo meu whatsapp? se puder é claro
o meu numero é 982272694.Obrigado!
Meus CDs ficaram na casa dos meus pais, mas você pode ver a listagem das músicas nessa imagem do Mercado Livre: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-904280462-cd-big-bang-em-jupiter-sebo-refugio-cultural-_JM
Assistia o Big & Bang.
Gostava do humor e improviso da dupla. Luiz Armando Fartolino com Z e Átila Rayol com R.
As musiquinhas e tal. Ria demais disso.
As pautas que mais gostava era o Vale Tudo, acidente de carro de corrida, ultrapassagens do Pizzonia, bandas de Metal que tocava ao vivo. (Imagino o barulho no andar do prédio) e não dava pra entender muita coisa. Não lembro de outras coisas que me faziam parar de zapear, mas era legal.