Como eu disse em post anterior, não sou motociclista, ainda. Amanhã me apresento para a antepenúltima aula obrigatória para marcar o exame do Detran.
Estou absolutamente atento aos motociclistas que vejo em minha volta.
Alguns são os “de fim de semana”, possuem motos de alta cilidradas, BMW ou Harley-Davidson; são claramente motociclistas por diletantismo, vez ou outra sentindo a liberdade em suas máquinas;
Outros, como eu futuramente, são motociclistas por opção, optaram pela rapidez, praticidade – e economia- das motos; são bem cuidadosos, andam “na manha”;
Outros, percebe-se, são motociclistas por “falta de opção”, geralmente atuando em algum trabalho remunerado com moto mas que, se pudesses, talvez não estivessem ali, nem naquele veículo – me refiro aos motoboys ou entregadores de pizza, por exemplo (sem demérito às referidas profissões!) – infelizmente são os mais irresponsáveis, se metem em qualquer fresta, andam nos pontos-cegos dos carros, cortam as frentes dos veículos e entregam sua vida à sorte do que ocorrerá nos próximos cem metros;
Agora presto atenção em cada moto que passa perto do meu carro, antes às tinha como “invisíveis” – porque quero imitar a conduta dos bons motociclistas.
Segundo o site PortoWeb, essa data “fora criada em 1982, por iniciativa do então Deputado Alcides Franciscatto, por sugestão de Rogério Gonçalves, na época proprietário de uma concessionária em Sorocaba, em homenagem ao seu amigo, mecânico de motos e motociclista Marcus Bernardi, falecido em 27 de julho de 1974. “
Hoje, 27 de julho, parabéns aos motociclistas, admiro vocês.
Ano que vem, espero estar EU sendo parabenizado, também nesta data.
[Atualização: A moto que comprei foi uma Yamaha Factor 125, a “Aretusa“]