Desde antes de ontem, dia 8 de maio, encontra-se nas livrarias meu novo livro, “O caso dos Anciãos Traulet”. Trata-se de um pocket book, um livro de bolso com 78 páginas, para consumo rápido; é minha segunda incursão no mundo dos livros não-técnicos. Gostei da experiẽncia com o “Nivi”, em 2010, e resolvi repetir o empreendimento.
O “Traulet” (é como eu o chamo informalmente) é uma ficção jurídico-policial onde dois policiais, um “meio-policial” e alguns auxiliares tentam desvendar alguns assassinatos misteriosos. Durante a investigação discussões surgem, que podem até levar ao(s) suspeito(s).
Embora seja uma ficção livre, vários conceitos do Direito são mencionados o utilizados na trama, o que faz com que o mesmo seja, também, material didático para as faculdades de direito, juntando-se ao rol do”Caso dos exploradores de cavernas”, “Caso dos denunciantes invejosos”, “1984” e “A Revolução dos bichos”. Trata-se de uma forma de ensinar o conteúdo da matéria através de “cases”.
Todas as críticas que recebi até agora foram positivas, com diferentes palavras dizendo que “não se pode mais largar até se descobrir o final da trama” – Ótimo, melhor assim.
Ah, dois dos personagens de “Nivi” estão nesse novo livro: um atuante, outro mencionado.
O lançamento oficial ocorreu na minha festa de aniversário de 40 anos. O lançamento seria inicialmente em uma livraria, depois em uma cafeteria, mas quando eu soube, no início da semana, que minha mãe estaria montando a festa de aniversário para mim, decidi que tornaria essa festa inesquecível, e lançaria o Traulet lá, com a família. Era três pras dez da noite do dia 10 de maio quando eu disse, parente os presentes:
“Declaro entregue ao mundo minha nova obra, “O caso dos Anciãos Traulet”; que ele ganhe vida em suas bibliotecas, mentes e aprendizados!”
Uma curiosidade: A única personagem a ter nome desde o início da criação da trama foi Samantha, todos os outros, durante toda a elaboração da obra, eram referidos no texto como P1, P2, V1, V2 etc. Só perto do fechamento é que decidi os nomes dos personagens, substituindo-os pelos definitivos.
Que maravilha! Parabéns, prof 🙂