Antes das provas aplicamos testes parciais. A depender da faculdade, eles são chamados de “testes parciais”, “avaliação continuada”, “testes preliminares” etc. Eu os chamo simplesmente de “testinhos”.
Eu os uso para saber com quem eu irei me preocupar na prova.
É o seguinte: certa vez assisti a uma entrevista de um auditor fiscal da RFB, ele disse “temos pressa em processar as declarações do Imposto de Renda, pois só nos interessa as irregulares”.
Ou seja, uma forma de trabalhar menos e mais racionalmente é “livrando-se” do que não deve ser fiscalizado.
É assim que eu atuo: Durante os testinhos, que são individuais (ok, apenas um ou outro é de equipe) eu não chamo a atenção nem sequer advirto qualquer um que esteja “consultado os universitários”, apenas observo.
Serão esses, e apenas esses, que terão minha atenção e fiscalização no momento da prova – afinal, já identifiquei os “colões”, e para que perder tempo e energia vigiando quem eu sei que não cola?
É uma das aplicações práticas da racionalização dos métodos, e tem funcionado.