O motociclista (I)

Não sou motociclista, ainda. AINDA!

Desde os 11 anos de idade gosto de moto, mas nunca tive coragem de encarar as duas rodas. Atingida a idade de 40 anos, a coragem surgiu; é agora!

Hoje estive dando início ao sonho. Me inscrevi nas aulas e testes.

Por R$ 650,00 (“caro” é apelido; ao menos está incluso as e todas as taxas do Detran, e foi o valor mais em conta que encontrei), na Auto Escola Motta, dei início à saga.

Amanhã farei o psicotécnico (espero que não descobram que sou meio doido); e já na quarta inicio as 15 horas de aprendizado em rua. Estarei lá todos os dias às 7 da manhã (O Detran só permite no máximo duas horas/dia, o que é uma pena, pois tenho que resolver isso nesse recesso das faculdades).

Depois me veio a informação mais frustrante: saber que exame de direção para moto no Detran está com antecedência média de… 2 meses, caramba, dois meses! É isso que se chama adiar um sonho! Pow, Leonel Feitoza, dá um jeito aí no Detran pra tornar tudo mais rápido para o cidadão, você consegue! Dois meses?

Logo depois comprarei a máquina. É claro que meu sonho é uma custom daquelas maiores que um carro (todo baixinho sonha alto) mas, agora e pra começar – e adaptar – vai ser uma 100 cilindradas mesmo.

[Atualização: Já comprei a moto, é uma Yamaha Factor 125, a “Aretusa“]

Postarei aqui nessa séria a saga de quem adentra ao mundo das duas rodas; no próximo post escrevo sobre as razões que me fazem querer ser motociclista, e dos perigos que – eu sei bem – vou encarar nas ruas.

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