Tudo começa por mim, preciso estar bem preparado. Diferentemente de um canal de opinião, o meu conteúdo pode ser auditado, tem dados objetivos, pode ser não só criticado mas aferido.
2 – A roteirização tem início. O objetivo é transformar conhecimento em produto, e não apenas. Mas em algo curto, rápido, objetivo e que possa captar e manter a atenção do espectador.
3 – Aprontar cenários, brinquedos, fazer os desenhos no quadro. os traços precisam estar fortes para que não se percam em meio às luzes do refletor.
4 – Montagem do equipamento. Baterias carregadas, cartões e memórias formatados e inseridos. Tudo ligado e com o setup a postos. Iniciemos.
5 – A gravação não é o mais difícil, mas é o momento mais carregado de tensão. Nenhum erro, de forma performática, não apenas uma aula mas, nem tanto quanto for possível, show.
6 – Algo que fique para a posteridade. Encontrar o centro entre “ser eu” e “entregar o conteúdo”.
7 – Transferir os arquivos para o computador. parece simples, mas é necessário toda uma organização de nomes e pastas, uma transferência com referenciamento errado pode atrasar todo o trabalho.
8 – Inicia a edição, a mais trabalhosa e demorada fase. Primeiro se corta, depois se encaixa, se monta os efeitos e, por último, se adiciona os caracteres. Termina tal fase com a renderização.
9 – Enquanto renderiza, monto a thumb do vídeo, aquela imagem inicial, tudo artesanal, usando o paint. deve ter a numeração correta com alguma imagem do vídeo que possa gerar ao menos curiosidade quanto ao conteúdo.
10 – Faz-se a “upagem”, onde o vídeo é enviado ao Youtube, também não e tão simples pois se precisa preencher os formulários do vídeo, e ao menos dois deles tem dados únicos para cada vídeo: título e tags.
11 – Faz-se a checagem de subida, onde se verifica se o arquivo está funcional e todos os dados estão visíveis.
E assim surge mais um vídeo no “É isso!“