Vez em quando vou em um café em que o computador do caixa poderia ser bem rapidamente operado se a tela fosse touch screen, sei bem disso porque o software tem os botões na tela.
Mas o(a)(s) dono(a)s) é(são) tão insensível e indiferente, ou desligado, que deixa um mouse lá para o funcionário operar a tela, resultado: A caixa leva o dobro do tempo para registrar os pedidos (metade do tempo só fazendo a “pontaria” do mouse nos botões da tela, fico só vendo).
Os caixas que mais demoram são o de drogarias, porque tem programas de descontos da própria drogaria e dos laboratórios, tudo pelo CPF, levado às vezes quase cinco minutos por cliente. Eu já digo ao caixa da drogaria “Sem CPF na nota, sem promoção, sem cadastro, por favor”; temo que pareça rude, mas ao menos é eficiente e eficaz para todos os envolvidos.
Mas a demora que mais incomoda é a do restaurante do amoço, pois sempre temos compromisso depois do almoço, com hora marcada, mas temos que fica na fila esperando (na drogaria é na volta para casa, não há tanta pressa); aliás, ainda quanto aos restaurantes, dentre eles há um pior: os restaurantes a quilo, pois ali, como já se comeu ou embalou o alimento, se vai ter que pagar mesmo; sequer tem o cliente a opção de “largar a compra” e ir embora.
E não nos esqueçamos que ainda há outra variável contra a rapidez: o tempo do contato do caixa com a Sefaz para a emissão do cupom fiscal.
Se tem algo que precisa ser priorizado no caixa, é o operador de caixa, a pessoa; a rapidez ali é tudo.
Alguém que seja rápido, compreenda, olhe em volta, sinta a fila, voe e saiba “expulsar” o cliente da frente.
Dois caixas são exemplares em rapidez: os de banco e os do McDonald’s.