Kindle Paperwhite (eReader da Amazon) [resenha]

Sobre e-Books, e-Readers e comparação deste e-Reader com o da Saraiva, tratei já em outros posts (clique nos destaques que o a janela do post abre) outro dia, hoje trato sobre o Kindle Paperwhite, e-Reader retroiluminado da Amazon.

Assim que a Amazon chegou no Brasil, em dezembro de 2012, comprei logo o Kindle básico, o leitor da Amazon. Ele é fininho, levinho, possui botõeszinhos nas laterais, mas depende de luz externa para que possa ser lido; a tela, com tecnologia e-Ink, imita à impressão em papel, a tela opaca reduz a cada zero (não elimina) brilho reflexivo sobre o texto.

No meio de 2013, a Amazon lançou o leitor retroiluminado, onde se pode ler até no escuro. Em duas versões, o Wifi e o 3G.
Comprei o wifi. Aliás, não vejo muito sentido em se torrar mais dinheiro (mais de duzentos reais mais caro) na versão 3G, se não ficamos o tempo todo acionando a internet no eReader.

Comprei também, e foi bem cara, a capa para o leitor. Nesse caso, até pelo preço do Kindle, é uma necessidade ter a proteção.

Na foto, a câmera estava com flash, propositalmente, para mostrar que a tela não reflete luzes externas, não atrapalhando a leitura.
Na foto, a câmera estava com flash, propositalmente, para mostrar que a tela não reflete luzes externas, não atrapalhando a leitura.

Impressões:

A capa do Kindle Paperwhite já tem um funcionalidade legal: quado se abra, ele liga (já isso no iPad, eu acho…)

O eReader é mais espesso que a versão sem retroiluminação;

Não é tão leve, o ideal é que pessasse no máximo o equivalente a um livro de bolso, como o Kindle baratinho. Esse mostra peso, mesmo – talvez seja questão de costume;

Não possui botões. Achei isso um desvantagem, pois tira a segurança da operação. Se move as páginas tocando nos lados da tela ou arrastando (a tela vai sujando), diferentemente da versão mais baratinha, que possui logo os botões dos lados e torna tudo mais simples; o mesmo ocorre com o botão do menu, enquanto na versão básica tem logo um botãozão sob a tela, aqui se precisa tocar na parte superior da tela para se ter aceso ao menu;

A parte boa de não ter botões é caso se precise fazer alguma anotação. Enquanto no Kindle básico se tem que exercitar a paciência usando teclas de direcionamento para, letra a letra, se ir montando as palavras, nessa versão paperwhite apenas se digita no teclado da tela e pronto;

Ele é caro! Custou R$ 479,00! Se a Amazon quiser realmente popularizar os eBooks, melhor cobrar, no máximo, duzentos reais nos eReaders, senão, vai continuar sendo adquiridos só por aficionados de tecnologis;

A propaganda do site fala em oito semanas de bateria – isso eu não tenho como testar, ainda.

Ele é elaborado para ler arquivos de eBooks da Amazon (formato Mobi ou .azw); até se pode ler arquivos .pdf nele, desde que inseridos por meio do cabo USB ou enviado para o e-mail do mesmo (cada leitor tem um endereço de e-mail eletrônico configurado no setup, para onde se pode enviar documentos) mas, atenção: ele não lê eBooks ePub! Se quiser ler tais documentos, se precisa transformá-los para o PDF ou azw (programas como Calibre fazem isso rápido e facilmente).

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