Hoje, “Dia do Trabalho”, falo sobre descanso.
Um descanso rápido, chamado “intervalo”.
E falo sobre o MEU intervalo. Ontervalo entre um tempo de aula e outro.
Que nunca mais tive.
É que, sempre que saio de sala, algum consulente gruda em mim. Não, não é aluno tirando duvida sobre a aula (se fosse, já seria incômodo, já que pergunto várias e várias vezes, na sala, se há algima dúvida), é algo realmente ruim: seres que trazem consultas particulares para o “advogado gratuito” resolver.
Acredite, é uma pequena maldição, já que são naqueles escassos e corridos minutos de intervalo que eu:
– Renovo as forças para o próximo tempo de aula
– Faço o último esquema mental para a próxima aula; e
– Entro no “espírito” do próximo assunto (já que são disciplina s diferentes.
Ou seja: apesar do meu sorriso simpático, você está incomodando.
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Pense: Você acordaria um operário descansando no seu intervalo?