Antes, tínhamos certeza que “no futuro” (agora), as vendas seria mais fáceis e rápidas. Mas, estranhamente, não só está ficando mais burocrática como chata, devagar e um exercício de paciência estoica.
A questão á a lista interminável de pergutas a que somos submetidos em caixas de drogarias, supermercados, restaurantes e algumas outras lojas presenciais.
CPF na nota?
Correu tudo bem ?
Encontrou tudo o que procurava?
Participa do (pontua no) nosso “Chatão Clube de Descontos”? Quer participar?
Já tem o Cartão “Chatear” aqui da loja?
Seu telefone, para nosso cadastro?
Vai querer participar de nossa promoção “Paciência Eterna”?
Quer fazer alguma doação?
Quer votar no atendimento?
Já tem o carão da loja?
Crédito ou Débito? (mesmo se já tivermos dito) Aproxima?
E na época que a sacola era vendida?
Vai querer sacola?
Estamos involuindo. Mentes talentosas não entendem que quando chegamos ao caixa queremos apenas pagar e ir embora (e isso se nem tiver fila!).
Isso nos faz permanecer no caixa mais tempo do que queremos.
nos faz ter que ficar respondendo pergunta quando estamos só querendo ficar calados;
Atravanca a fila para os próximos infelizes clientes esperando.
Tudo fica ainda mais dramático quando sabemos que a pessoa do caixa está apenas cumprindo ordens, e que são talvez tão vítimas quanto nós, imagine ter que perguntar aquilo dezenas de vezes? Então, nem é justo que demonstremos qualquer sinal de estresse.
Só me resta esperar que algum dia um lojista leira isso aqui e saiba exatamente a porcaria de experiência que está entregando a seus fregueses.
Não custa torcer, né?
Espero mesmo que alguém que tenha cursado ao menos um período de Administração perceba a barbaridade desses interrogatórios no caixa e limite-se só ao mínimo. T