Hoje, 24 de Setembro, é o “Dia Internacional do Freelancer” (agora você já sabe!)
Freelancer, ou “Frila” é o nome universal daquele que, aqui no Brasil, chamamos de “Profissional autônomo”. É formalmente chamado de ‘self-employed’ na língua saxônica.
Alguns o são por opção, e se sentem realizados assim. Outros o são por falta de opção, vêem tal condição como contingência e, na primeira oportunidade, se tornam empregados ou empregadores.
Então, freelancer é o que trabalha sozinho, sem dependência econômica adquirida ou gerada – não é empregado nem empregador.
Prós:
Não dá satisfações de seu trabalho a ninguém; tudo o que entrega é um resultado ou uma atuação qualificada ao cliente;
Determina sua jornada, modo e, em alguns casos, até o local de trabalho.
Seu ganho não está limitado por qualquer lei ou política de empresa.
Contras:
Precisa se desdobrar entre sua atividade-fim e aos meios (controles, tributos, organização etc);
Não lhe é dado férias ou 13* salário, só se for auto-outorgado (o que exige disciplina sobrehumana);
Não possui qualquer espécie de estabilidade em sua atividade.
Nada impede alguém de, assim como eu, TAMBÉM ser um Frila. Eu sou contratado para ministrar módulos e revisões em cursinhos, além de treinamentos e palestras.
Assim, cientes dos riscos e ganhos a que estamos sujeitos, parabéns para nós, freelancers!