Em “ponto morto”

Já experimentou viver em “ponto morto”, tipo no piloto-automático? Tem vantagens e desvantagens.

Atualmente estou assim: sem projetos, sem metas, sem rotas. Só vivendo um dia a pós o outro, a sempre torcendo para que o dia termine bem, cumprir os compromissos do dia e só, nada além. Se deixa acontecer, sem fazer acontecer. É o “Estou bem, pelo fato de não estar ruim…”

Se deixar levar pela embalagem proporciona uma espécie de “férias” dentro do próprio trabalho (chega um momento em que se pode deixar as aulas “no automático” também); se permite ver as coisas acontecendo em volta, sem participar delas.

A desvantagem é que a vida continua, o tempo não para, e qualquer coisa que você queira para o futuro precisa ficar adiado, na geladeira, esperando o próximo passo.

Não sei até quando estarei nesse estágio letárgico. A qualquer momento espero voltar à vida dos projetos, metas, direções, criar algo novo, aumentar o dinamismo no trabalho e tals mas, por hora, estou apenas existindo.

etaks

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