Meus pais foram professores, sou a segunda geração da sina de ensinar.
Digam o que digam, trato meus alunos como clientes, afinal, estão pagando para terem um serviço prestado – por frio que pareça, é isso.
Alguns poucos são interessados, só poucos; mas não culpo aos que não são. Quando comecei a cursar minha primeira facul, no Ciesa, em 1992, também “não queria nem saber”, a vida era só festa, a facul era mais um centro de convivência, se muito; juventude…
É isso que vejo em algum eventual aluno desinteressado: EU há exatos 20 anos.
Logo depois eu começava a cursar direito na “UA” e continuei o malandro de sempre (aliás, piorou, pois tinha banda de rock e a meta na facul era terminá-la, apenas). O resultado me saiu caro: nos meus primeiros dois anos de formados morri para tudo e tive que ”correr atrás” da matéria perdida, isso simultaneamente enquanto metia a cara na advocacia – ter que estudar “do zero” cada caso que me aparecia foi o preço da minha inércia universitária. Um pequeno inferno em vida, no início da profissão.
Enfim, hoje, Dia dos Professores, sou grato às centenas de “parabéns” que recebi, e lhe digo que a melhor parabenização que posso receber é saber que você, hoje, NÃo É aquele Marco Evangelista do início dos anos 90, na faculdade.
Os posts que escrevo sobre docência podem ser lidos aqui.
Vc ensina com emoção!!! Quando se junta emoção ao conhecimento, nunca se esquece!!!! Parabéns meu amor, pelo seu dia!
Parabéns, professor pelo seu dia. Espero contar com seus conselhos e ensinamentos sempre.