O título poderia bem ser “O aluno plagiador na ótica de um professor”, mas ficaria muito longo.
Vez ou outra passamos trabalhos escritos. Que exigem pesquisa e leitura de livros. Alguns alunos “tomam atalho”.
Já começa por nem ler o(s) livro(s) determinado(s).
“Pra que livro se tem resumo na internet.
Bem, ase ao menos ler o resumo para fazer o trabalho, é o menor dos males.
Para que fazer o trabalho se ele já está pronto na rede, aliás, isso já é trabalho demais, melhor é pedir para algum colega da sala me dar a cópia do trabalho, se muda um pouquinho e o panaca do professor nem nota…
Pensando bem, ele nem vai ler… então, vou nem mudar algo, só trocar o nome na capa pelo meu e a nota está garantida.”
E por aí afora…
Algo que ainda não resolvi profissionalmente: quando sou eu que devo atribuir nota ao trabalho, sempre vejo o plágio como uma afronta pessoal – acho que o aluno tentou me engnar.
Infelizmente eu lido com isso. E depois esse filho da mãe vai prometer “sob a honra” cumprir o juramente da formatura;
e pronto: mais um pilatra na rua.