Não foi tão simples chegar até à atual capa do “Processo Civil Top!” – Se até o título do livro mudou, imagine a capa…
Ainda naquele agosto de 2015 me chegou a primeira versão da capa, permiti ao designer que trabalhasse livremente sobre o título, veio assim:
É claro que não gostei, estava totalmente fora dos padrões visuais das minhas capas, pedi que seguisse a síntese da capa dos meus outros livros. A versão que veio já era bem diferente:
Veio já bem melhor, em corem bem mais atraentes. Pedi pra melhorar a versão. Me veio a nova:
Mas notei que o texto estava ficando pesado e sério demai para uma capa tão infantilizada e azul. Foi a primeira vez que meu texto estaria mudando a cor de uma capa. Pensei em algo mais sério apenas mudando as cores, o resultado foi esse:
Mas havia dois problemas: Dava pra deixar tudo mais detalhado e nítido, parecia tudo meio desfocado e novamente parecendo tendo sido feito em paint, de forma descuidada.. Levei a um outro grupo de designers, que me enviaram a nova versão que, até eu mudar o nome do livro, seria a capa definitiva, a maior mudança foi a cor azul do “tranquilão!”, escolhi detalhadamente esse azul escuro-sem-ser-escuro:
aquele sábado, no Café do Ponto do manauara, desenhei o esboçei da nova capa, exatamente como eu queria que fosse:
Enviada para a produção, logo me chegou a primeira concepção gráfica:
Mas algo não estava bom. O título já era “Top!”, mas a capa não. Acheio meio com cara de painnt, de feito em casa. Submeti a um grupo de designers da Logovia de São Paulo de novo, e depois me chagou aquela que me ganhou ao primeiro olhar: era a capa que eu estava precisando, e foi a escolhida: