1983 – Meu irmão ganhou de aniversário um disco “Sucessos da Rádio Manchete”.
Fui escutar a bolacha, e a primeira música já era “I love it loud”, “aquele início “Eeeeee eee, eeeee yeeeah” é marcante ate a morte. Me pegou de jeito.
Escutei aquilo acho que uma centena de vezes.
Os boatos eram os melhores: “Explodiram uma vaca no palco”, “esmagaram pintinhos com aquelas botas”. Em um show, “Gene cortou a gengiva com a espada para que sangrasse, pois teria acabado suas pílulas de ´hemorragia interna´.”
Tudo isso sobre uma criança de dez anos era fascinante.
1984 – Apareceu lá em casa a coleção de discos do Kiss, em uma caixa da Borges & Damasceno.
Saí escutando até chegar na “I love it loud”, que escurei tanto que a faixa ficou mais escura no disco, e com essa caixa saí descobrindo as outras músicas do Kiss.
Nesse mesmo ano, apareceu la em casa o pôster da Somtrês com o Kiss na capa, é que como o Kiss veio ao Brasil em 1983, ainda estava em sensação.
1992 – Quando iniciei a faculdade, naquele 1992, tinha uma fita só de Kiss, com as melhores músicas daquela caixa da Borges e Damasceno.
1993 – Uma das músicas covers que tocávamos na “Alta Ralé” era… “I Love it Loud”
1994 – Em maio daquele ano, dentre os presentes que ganhei da minha então namorada era o CD do Kiss “Alive III”, foi o primeiro disco ao vivo do Kiss que escutei.
1995 – Lá da DiscoMagia, do Laerte Antonaccio, encomendei a coleção completa do Kiss em CD, chegou uns dois meses depois, fiquei escutando no magazine do carro tudo aquilo por quase um ano inteiro.
1996 – Fui pego de surpresa, como todos, com a volta do Kiss às máscaras, e a Kissmania voltava com tudo.
2010 – Já tinha comprado e escutado todos os CDs solos dos integrantes (lembre: não existia Spotify!)
2013 – Comecei a ler os livros biográficos dos integrantes do Kiss. Li o do Gene, Paul e Peter.
2022 – Em dezembro, é anunciado que o Kiss fará show em Manaus!
então, no próximo post… vamos ao show!